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Não é ficção científica, é Biodigestão


Homebiogas sendo instalado em Horizonte(CE)
Homebiogas sendo instalado em Horizonte(CE)

Vira e mexe nos deparamos com filmes incríveis que mostram resíduos virando combustível. 

Em 1979, o filme australiano Mad Max, dirigido por George Miller, trazia Max (Mel Gibson) que era roubado ao cruzar um deserto. Para recuperar suas coisas, seguia até o povoado de Bartertown, um lugar que dependia de uma usina de metano, produzido por fezes de porcos. O anão Master, que controlava a usina, afirmava repetidamente: “cocô não, energia!”

Em 1985, o primeiro filme da série De Volta para o Futuro, dirigida por Robert Zemeckis, mostrava o Dr. Emmett Brown (Christopher Lloyd) abastecendo o Delorean, seu carro que viajava no tempo, com restos de comida. 


Já em 2015, o astronauta Mark Watney (Matt Damon) é dado como morto em uma missão ao planeta Marte e lá cultiva batatas a partir de uma mistura de solo marciano, uma pequena amostra de solo terrestre que veio na missão, água e restos orgânicos — exatamente, restos de comida e fezes. O filme é Perdido em Marte, dirigido por Ridley Scott. 

Em 2022, podemos dizer que a biodigestão não é uma ficção e sim uma realidade, que promove a gestão adequada dos resíduos orgânicos, evitando contaminações e superlotação de lixões e aterros.


A Biomovement Ambiental, empresa que atua sob os pilares da tecnologia, inovação e desenvolvimento sustentável, é a representante exclusiva no Brasil da Homebiogas, empresa israelense que atua em mais de 100 países com foco na microgeração de energia limpa, a partir da biodigestão dos resíduos orgânicos. 


Ou seja, tornamos possível que produtores agrícolas, assim como as empresas, escolas, restaurantes, hotéis, canis e até as residências possam produzir energia para cozinhar (biogás) através de restos de comida, cascas de ovos, e verduras e frutas e até mesmo as fezes. 

Ao serem destinados no biodigestor HomeBiogas, esses resíduos passam por um processo microbiológico no qual as bactérias anaeróbicas presentes no biodigestor os transformam em biogás – energia renovável -, que o sistema canaliza para o uso na cozinha, e em um biofertilizante natural e rico em matéria orgânica, que fortalece o solo.  


Conforme o tipo de resíduo colocado no sistema, há variação nos subprodutos. Estudos mostram que a produção de metano das fezes varia de animal para animal. Os dejetos das galinhas, por exemplo, produzem 35% a mais que as de um elefante. Já as fezes de vacas emitem mais metano que a de humanos. Tudo isso influencia na geração do biogás.


O tipo de resíduo também influencia no resultado biofertilizante produzido na biodigestão. Por ser um subproduto natural e rico em nutrientes, que fortalecem o solo, o biofertilizante é uma alternativa sustentável aos insumos químicos, melhorando a qualidade de produção e minimizando a contaminação ambiental. 


E o melhor: é possível adaptar a composição do biofertilizante para que ele sirva melhor a cada tipo de cultura, variando o tipo de resíduo orgânico que alimentará o biodigestor.  

Dava um filme? Sim! Mas não é ficção. É tecnologia!


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